"É o verdadeiro caminho no deserto, onde a própria água que existe no reservatório que o caminhante transporta consigo, é ainda água que falta. E que continuará a faltar até que o caminhante possa, como Nietzsche, perguntar-se: "como pode haver tanta água?" (MAGALHÃES, Rui.
Paixões de Singularidades. pág. 8. Angelus Novus editora. Braga: Portugal, 1999)
Nenhum comentário:
Postar um comentário