Qualidade Vivida

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Amores são diferentes, nem por isso menores

Quem não estiver preparado para perder o trivial não é digno de conquistar o essencial. E, se formos amigos da sabedoria, descobriremos que o essencial são as pessoas que amamos...
(Augusto Cury)

E quando o essencial implica na escolha de quem amamos?
Em determinada época da minha vida tive que escolher entre permanecer com um amor ou com uma filha. Pode isso? Mas aconteceu comigo... A pessoa era tão ciumenta que via na figura da minha filha caçula a imagem do pai dela. Inicialmente tudo era incrível... Essa doença só apareceu quando a relação se estreitou e eu passei a compartilhar da convivência de todos juntos.
Amores são diferentes, nem por isso menores.
Quando o par chega ao ponto de pedir para escolher entre ele ou o filho, ele está disposto a perde-lo. Nesse caso, ele deixa de ser essencial e passa a ser contingente.
Mas... o que eu desejo mesmo é falar do amor que nos é essencial... aquele que sabe a diferença entre o amor de um filho e o amor do par. São amores que não se misturam, que não se ameaçam (ou não deveriam), que não se confundem... São amores fundamentais, essenciais, mas não pertencem a mesma natureza. É preciso respeitar cada forma de amar, posto que cada uma delas vale a vida da gente!



Perder...
Perder é ganhar!
Quando me perco, me procuro
Quando me procuro, me encontro
Quando me encontro, me analiso
Quando me analiso, me reconstruo
Quando me reconstruo, me melhoro
Quando me melhoro, todos ganham

Portanto, eu reafirmo, como na letra da música: "The greatest thing you'll ever learn is just to love and be loved in return"
* "A coisa mais importante que se pode aprender é apenas amar e em troca amado ser."





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